O câncer de esôfago, apesar de muitas pessoas realmente ainda não o conhecerem muito bem, trata-se de um dos tipos mais comuns que acometem a população mundial.
Para se ter uma ideia, em todo o mundo, ele é o 8º mais frequente, e sua incidência é duas vezes mais comum nos homens do que nas mulheres.
Conhecer melhor sobre esse tipo de câncer é essencial, até mesmo para que seja possível tratá-lo de forma precoce e alcançar a cura.
O câncer de esôfago mais frequente é o carcinoma epidermoide escamoso, responsável por mais de 95% de todos os casos da doença, além do adenocarcinoma, que também está em crescimento.
Há muitos fatores de risco para o câncer de esôfago, como é o caso do consumo constante de bebidas com teor alcoólico acima de 65º, tanto de forma regular quanto esporádica.
Além disso, o excesso da gordura corporal também favorece o surgimento do câncer de esôfago, até porque a obesidade leva ao desenvolvimento do refluxo gástrico, que é outro fator de risco.
Um último potencial fator de risco para essa doença é o tabagismo, que pode aumentar em mais de 25% o número de casos da doença.
O câncer de esôfago, na fase inicial, não apresenta qualquer tipo de sinal, entretanto, à medida que a doença vai progredindo, isso muda.
É comum o surgimento de sintomas como a dor retroesternal, aquela que surge atrás do osso que fica no meio do peito, a dor torácica, náuseas e vômitos e a sensação de que a passagem de alimentos está obstruída.
Na maior parte das vezes, inclusive, a disfagia, que é a dificuldade para engolir, é um sinal de que essa doença está em estágio avançado.
Em caso de qualquer um desses sintomas, procure um médico gastroenterologista para uma avaliação, e caso seja diagnosticada a doença, procure o NEO, para iniciar o tratamento.